domingo, 26 de abril de 2015

Hard, e mais hard!




Resolvi postar aqui finalmente, e agora vai ser pra valer.
Agora vou falar sobre uma noite, uma noite que eu pude tirar alguns pesos da minha consciência e pude ver que eu realmente pertenço a esse mundo: o mundo do rock.
Ontem fui ao show da banda Hardstuff, e aqui vai uma breve introdução:

Eu, Natália, sou fã do vocalista e comediante Bruno Sutter desde meados de 2006/07, um belo dia de 2014 pude ir ao Manifesto vê-lo tocar junto com a banda Children of the Seven Keys, um tributo ao Helloween. Foi a primeira vez que pude ver um dos meus “ídolos de infância”. E foi nessa banda que conheci o nome dos “irmãos Flausino”, [que, aliás, são da minha cidade, então fiquei encantadíssima].
Então numa conversa, acabei decidindo ver a banda que os irmãos tocavam. Fui ao café Aurora, pude falar com eles, e depois pude ver de perto [literalmente] o talento dessa banda e de seus integrantes [alguns dos que estavam na banda na ‘época’ não estão mais, porém vale a citação, são músicos incríveis].

Descobri que o setlist deles é s.e.n.s.a.c.i.o.n.a.l! Eu mesma digo que tem músicas que eles tocam que eu nunca vi nenhuma banda tocando, como Burning Heart do Survivor, pra mim essa música é deles, de tão boa que fica. E pra mim, fã de hard, fica quase impossível não amar os shows dessa banda, Hardstuff.

Mas enfim, introduções feitas, agora falarei da noite de 25-26/04/2015;

Fazia um mês que eu tinha ido ao show deles, então eu já estava sentindo saudades e precisava estrear minha camiseta da banda num show deles (já que eu já tinha usado pra dar aula, pra ir pra faculdade, pra cortar o cabelo... etc). O melhor de tudo era que o show seria o primeiro da banda no Manifesto e seria bem no final de semana do Monsters (no caso, ontem e hoje). A ansiedade tomou conta de mim desde que fora anunciado.
Um dos motivos era rever esse pessoal que eu já gosto muito. Outro motivo foi o próprio Manifesto. Aquele lugar tem uma coisa comigo que eu jamais vou conseguir explicar, eu penso em Manifesto e já penso em todas as loucuras que já fiz lá, os momentos que passei com as pessoas que eu gosto e todas as bandas maravilhosas que eu já tive o prazer de assistir de perto.
Então esse show da Hardstuff significou MUITO pra mim. Já vai fazer quase um ano desde o dia que eu fui ver a Children of the Seven Keys no Manifesto (09/05/14) e quase sete meses desde o meu primeiro show com a HS (como eu geralmente abrevio) (28/09/14). Foi um show que eu pude usar minha camiseta assinando como fã desses caras e pude perceber que mesmo estando sozinha na frente do palco, ou com alguma companhia, eu posso absorver toda a energia hardrocker que só eles conseguem passar.

Obrigada, Hardstuff.

Abaixo vou colocar alguns vídeos pra confirmar minhas palavras.

Obrigada por lerem, espero conseguir escrever com mais frequência.

Kiss,
Nat.

                                         Forever - Kiss

                                         Here I go Again - Whitesnake