sexta-feira, 15 de maio de 2015

Sobre as lembranças.



Eu pensei bastante antes de fazer o próximo post no blog, mas nenhuma ideia me vinha a cabeça, e com a correria dos meus dias lindos, não consegui ir a mais nenhum show.
Então comecei a me lembrar dos shows em que eu fui no ano passado. Tenho todos anotados no meu “caderninho de shows e eventos importantes”, eu gosto muito dessa ideia de lembranças, e ter anotado cada show que eu vou, tinha que ter um espaço legal.

Comecei o ano com Avenged Sevenfold. Uma das bandas que mais me fez gastar dinheiro nessa vida; tirando todo o preconceito [por vezes, até injustamente] é uma banda muito boa. Tem músicas com muita qualidade em todos os sentidos. Então abri o ano com um show deles, um dos poucos shows internacionais que eu fui, mas foi um dos mais sensacionais.
Depois tive o prazer de assistir na cara do palco, uma das bandas mais influentes do rock nacional: a Plebe Rude. Nunca tinha ouvido mais do que um ou dois discos antes, mas é possível sentir a vibe da banda até mesmo com uma música, uma das mais conhecidas: AtéQuando Esperar. Foi realmente um show empolgante.

Depois veio uma série de shows covers, muito bons. Especialmente com a Banda These Days Bon Jovi cover e a Rota Urbana.

Mas o show cover que eu mais esperei durante muito tempo, foi o da Children of the Seven Keys [aquela que eu falei no meu post anterior]. Quando vi o vídeo que eles fizeram num show no Manifesto, fiquei louca pra ver a banda, mas fiquei sabendo que a banda não se reunia sempre, então esperei ansiosamente pelo dia 09 de Maio [que aliás, fez um ano essa semana].
Não só por fazerem cover de Helloween (que eu amo), mas também porque eu teria a oportunidade de conhecer meu ídolo de fim-de-infância [insira lágrimas aqui]. Então como eu já disse antes, esse foi um show que eu amei  e aliás, já estou contanto os dias para o próximo

Uma semana depois do “grande encontro” com o ídalo, teve show da Soundtrackers no Na Mata Café, que aliás, quem não conhece tem que conhecer.
A Soundtrackers foi uma das únicas bandas que conseguiu me fazer dançar e cantar todas as músicas o show inteiro. Baita banda.

Conheci também a banda sucesso dos anos 80, Blitz, numa super balada da Energia FM. Foi também um dos eventos que eu mais me diverti ano passado.

Nesse ano, pela terceira vez na vida, fui assistir ao show dos Brothers of Brazil, que está na lista de “bandas do meu coração” por N motivos. E foi nesse show também, que ganhei um autógrafo no meu Charada Brasileiro. Saudades... [insira uma nostalgia aqui].

Juntamente com todos os prazeres da minha vida, tiveram alguns shows de uma das bandas autorais e covers mais sensacionais que eu conheço, a Lacrima. Pretendo fazer um post especial para falar só desse povo que eu amo tanto. Mas nesse post eles se encaixam muito bem já que meu caderninho está lotado com shows deles durante esses três anos. <3

Também entra nessa lista, a Hardstuff (como já falei no post passado), que também ocupa algumas linhas desse caderno, com muito carinho <3

Outra banda que há tempos eu já deveria ter ido ver, e só consegui fazer isso no ano passado, foi a Almanak. Uma das melhores covers que eu já vi também. É um show que vale a pena, seja aonde for.

E claro, não podia faltar mais Bon Jovi, com meus amigos da The Circle, que também tem muitas linhas desse caderno.

Meu ano de 2014 encerrou com um show no Guarujá, acústico com três grandes caras que merecem todos os aplausos por terem feito eu fechar o dia 30 de Dezembro (quase ano novo), com as melhores músicas da minha vida

Pois é, 2014 foi um ano importante pra mim em termos de música, a cada ano eu me surpreendo mais e mais quanto ao nomes anotados no meu super caderno. O desse ano ainda não tem tantas linhas, mas com certeza, se eu fizer um post como esse no próximo ano, será ainda mais emocionante.

Obrigada por ler!

Kiss,

Nat.

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