Hoje, dia 13 de Julho, é o dia mundial do rock e nada mais
justo fazer uma postagem pra movimentar aqui o Rock Prayer. Decidi discorrer
sobre os três anos mais rock n’ roll que eu tive nesse dia, então vamos colocar
na ordem cronológica dos fatos:
1. 2013 - Lacrima tocando na Livraria Painel
Cultural.
O ano de 2013, pra mim, foi um ano muito rock n’ roll pelo
fato dos mil shows de uma das bandas mais sensacionais que eu já tive o prazer
de conhecer. A Banda Lacrima, formada em 2007, é uma banda paulistana
independente que apresenta um som que é bem difícil de encontrar por aí, eles
têm um EP e dois CDs já lançados cheios de músicas autorais de qualidade.
Claro, que quem me conhece vai dizer que é um tanto suspeito eu falar sobre
eles, já que, nesse mesmo ano de 2013 nós [Aílton, Ronaldo (pai) e eu] fundamos
um fã clube com apoio da banda. Mas quem me conhece também sabe o quão justa eu
sou com elogios, então não se enganem, eu não representaria um fã clube se a
banda não fosse no mínimo f*da.
Feitas as apresentações, vamos ao dia 13 de Julho de 2013.
Nessa louca agenda da banda em 2013, eles foram chamados para tocar na Livraria Painel Cultural para celebrar o dia do rock. O espaço era bastante aconchegante, o som estava ótimo e o setlist com os clássicos do rock n’ roll, músicas próprias e rolou até uma do Halestorm (foi loco). Posso dizer, com certeza que foi um dos shows mais empolgantes desse ano. E claro, a companhia dos amigos de sempre, até no “afterparty” foi sensacional. Foi basicamente o primeiro dia do rock que eu realmente comemorei com muito rock.
Nessa louca agenda da banda em 2013, eles foram chamados para tocar na Livraria Painel Cultural para celebrar o dia do rock. O espaço era bastante aconchegante, o som estava ótimo e o setlist com os clássicos do rock n’ roll, músicas próprias e rolou até uma do Halestorm (foi loco). Posso dizer, com certeza que foi um dos shows mais empolgantes desse ano. E claro, a companhia dos amigos de sempre, até no “afterparty” foi sensacional. Foi basicamente o primeiro dia do rock que eu realmente comemorei com muito rock.
2. 2014 – o dia do rock atrasado.
Em 2014 eu tive um dos anos mais sensacionais de todos
quando se trata de shows e “rolês”, isso é bem explicado numa postagem que eu
fiz em maio, caso não tenha visto, clica no link.
Esse ano teve de tudo que se possa imaginar de sensacional, incluindo o segundo show que eu vi da Bottoms Up (Nickelback cover). Ok, não foi no dia do rock porque... porque... Bom, não me lembro o porquê, mas me lembro que no dia 18 eu estava no Manifesto (novidade) pra curtir o som da The Circle (Bon Jovi cover) e da Bottoms Up. Por que eu não falo da primeira vez que os vi? Porque na época (2013) eu estava apenas conhecendo mais afundo Nickelback, pois eles estavam vindo para o Brasil junto com Bon Jovi, então a Bottoms Up foi mais como um show experimental. Já na segunda vez (2014) eu pude conhecer melhor e curtir mais, resultado: uma explosão de um amor por essa banda. Os caras mandam muito bem nas músicas cover, mas uma coisa que eu descobri depois e que me deixou de boca mais aberta ainda, foi a banda autoral dos mesmos caras, a Sanatori#1. Eles têm um som tão bacana, que é impossível não parar pra ouvi-los. Dica da tia Nat, procurem.
Esse ano teve de tudo que se possa imaginar de sensacional, incluindo o segundo show que eu vi da Bottoms Up (Nickelback cover). Ok, não foi no dia do rock porque... porque... Bom, não me lembro o porquê, mas me lembro que no dia 18 eu estava no Manifesto (novidade) pra curtir o som da The Circle (Bon Jovi cover) e da Bottoms Up. Por que eu não falo da primeira vez que os vi? Porque na época (2013) eu estava apenas conhecendo mais afundo Nickelback, pois eles estavam vindo para o Brasil junto com Bon Jovi, então a Bottoms Up foi mais como um show experimental. Já na segunda vez (2014) eu pude conhecer melhor e curtir mais, resultado: uma explosão de um amor por essa banda. Os caras mandam muito bem nas músicas cover, mas uma coisa que eu descobri depois e que me deixou de boca mais aberta ainda, foi a banda autoral dos mesmos caras, a Sanatori#1. Eles têm um som tão bacana, que é impossível não parar pra ouvi-los. Dica da tia Nat, procurem.
3. 2015 – Osasco, a cidade do Rock.
Muita gente não sabe nem onde fica Osasco. Ok, localizada na
região Oeste, Osasco era um bairro de São Paulo, mas foi emancipado há mais de
50 anos. Mais conhecida como a Capital do Cachorro-Quente e dos pombos. Temos
500 shoppings e um calçadão de dar inveja. Sentiram o clima? Ok, agora vem a parte
cultural, tem muita gente que diz que é uma cidade que não tem cultura [que tem
muitos funkeiros], mas ninguém vai ao teatro municipal, nem procura peças e
shows gratuitos oferecidos pelo Sesi, Sesc e até pela prefeitura. Então vamos
combinar, é uma cidade que tem as coisas, sim, mas que as pessoas não procuram.
Ponto, aceitem isso.
Agora, pra quem já fica mais ligado, ficou sabendo que pela
segunda vez, a prefeitura está fazendo a “Semana do Rock: A Corrente do Bem”,
que nada mais é do que váaaarias bandas de rock se apresentando de graça (o
valor da entrada é 1Kg de alimento) e que está rolando de 11 a 19 de Julho ali
na FITO I na Concha Acústica, atrás do novo Sesc Osasco.
Eu não pude ir na primeira edição do evento, mas como fiquei
sabendo antecipadamente nesse ano, decidi ir. Fui ontem prestigiar o som dos
meus queridos da Hardstuff, e posso dizer de boca cheia: puta show. Nunca ouviu
falar da Hardstuff? clica aqui.
O espaço do evento é bem grande, o palco é bem grande, a arquibancada da plateia comporta muita gente e o som é muito bom. Era um espaço que precisava mesmo ser bem melhor aproveitado, e agora com essa iniciativa da prefeitura, teremos shows praticamente todos os finais de semana. Não é sensacional?
Já tenho presença confirmadíssima para o próximo final de
semana, e agora, não tem mais desculpa pra dizer que não vai no rock porque é
longe, agora o rock ‘tá do lado de casa.
Então é isso, espero que tenham curtido e se quiser comentar, fiquem à vontade... e também para compartilhar, eu agradeço ;)
Kiss,
Nat.
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